“As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração. Porque a sua comunidade é formada por homens que, reunidos em Cristo, são guiados pelo Espírito Santo na sua peregrinação em demanda do Reino do Pai, e receberam a mensagem da salvação para comunicá-la a todos. Por este motivo, a Igreja sente-se real e intimamente ligada ao gênero humano e à sua história” (Concílio, Gaudium et Spes, n. 1).
a) Possibilidades para a ação evangelizadora e pastoral
25. Para uma autêntica ação evangelizadora é imprescindível “partir de Jesus Cristo” (DGAE 2015-2019, 4-15). Essa fidelidade dos evangelizadores a Jesus Cristo exige, por sua vez, atenção às “marcas de nosso tempo” (DGAE 2015-2019, 16-29), ou seja, aos “sinais dos tempos”, que interpelam e exigem da Igreja uma resposta corajosa e eficaz.
26. Para evangelizar na “grande Cidade”, a Arquidiocese de São Paulo procura ter um olhar de fé que permita “descobrir Deus que habita nas suas casas, nas suas ruas, nas suas praças. Essa presença não precisa ser criada, mas descoberta, desvendada” (EG 71). Confiando em Deus, que não se esconde daqueles que O buscam com coração sincero, o presente Plano de Pastoral procura identificar na grande Cidade, em seus problemas e sofrimentos, a presença do Divino Cidadão que entre nós quis fazer a sua morada.
27. Se há o individualismo que isola as pessoas, a desigualdade entre pobres e ricos, as drogas que ceifam vidas, a violência que fere a dignidade humana, há também na Cidade um espaço de liberdade e de oportunidades. A cidade de São Paulo proporciona também o encontro entre as pessoas, oportunidade de trabalho, educação, cultura e progresso pessoal, a possibilidade de interagir e conviver melhor, de lazer e de estabelecer vínculos de fraternidade e solidariedade.
28. Na Metrópole em que habitamos e somos enviados para evangelizar, é possível ver as marcas da exclusão nos rostos sofredores dos moradores de rua, dos migrantes, dos refugiados, dos enfermos, dos dependentes químicos e detidos em prisões (cf. DAp 407-430). Mas, por outro lado, em ações do poder público, organizações não governamentais, entidades, organismos e pastorais da Igreja, aparecem a beleza da solidariedade, o sonho da caridade que fala fortemente do Deus que habita esta cidade.
29. Na cidade de São Paulo é possível reconhecer, na multidão dos trabalhadores que cuidam do dia a dia dos cidadãos, na ação dos bombeiros, do pessoal da limpeza, do transporte, da saúde, da educação, da segurança, das comunidades eclesiais de base, das pastorais, das entidades sociais e filantrópicas, das novas comunidades e dos movimentos, os sinais da vitória da vida sobre a morte e do amor sobre o ódio, reflexo da ressurreição do Senhor.
30. Na vida e na ação de milhares de cristãos leigos e leigas, de catequistas, de padres, de diáconos, de religiosos e religiosas, de consagrados e consagradas, de bispos, o Espírito de Deus alimenta a fé, desperta a esperança e faz frutificar a caridade. Tantos são os que dedicaram e dedicam suas vidas à defesa dos mais pobres, à promoção da dignidade humana, ao serviço dos mais vulneráveis! Eles tornam-se, na grande Cidade, sinais luminosos de Cristo que, por amor, continua a entregar sua vida por todos.
31. A Arquidiocese de São Paulo possui um grande número de paróquias e comunidades menores dentro delas, de Comunidades de Vida Consagrada e de Sociedades de Vida Apostólica, seminários, conventos, casas de formação religiosa, escolas, colégios e faculdades ligadas à Igreja; possui uma variada organização do laicato, de novas comunidades e outras associações de fiéis. Tudo isso representa uma imensa riqueza eclesial, que tem um potencial enorme para testemunhar Jesus Cristo, presente na Cidade de São Paulo.
“A Igreja tem como missão própria e específica comunicar a vida de Jesus Cristo a todas as pessoas, anunciando a Palavra, administrando os sacramentos e praticando a caridade. É oportuno recordar que o amor se mostra mais nas obras do que nas palavras, e isso vale também para nossas palavras nesta V Conferência. “Nem todo aquele que diz Senhor, Senhor...” (cf. Mt 7,21). Os discípulos missionários de Jesus Cristo têm a tarefa prioritária de dar testemunho do amor a Deus e ao próximo com obras concretas. Dizia Santo Alberto Hurtado: “Em nossas obras, nosso povo sabe que compreendemos sua dor” (DAp 386).
b) Desafios para a ação evangelizadora e pastoral
32. Para evangelizar na megalópole, é necessário dar-se conta de que vida na nossa cidade está marcada por muitas ambivalências e contradições. Por um lado, São Paulo oferece aos seus habitantes muitas possibilidades de desenvolvimento social, crescimento pessoal, de serviços e de oportunidades econômicas, culturais e políticas. Ao mesmo tempo, a grande cidade interpõe muitíssimas dificuldades ao pleno desenvolvimento, principalmente dos mais pobres. Essas ambivalências e contradições provocam sofrimentos lancinantes. A grande Cidade é palco, tanto da prosperidade das pessoas, quanto da exclusão de milhares de seus habitantes (cf. EG 74). Na metrópole, “a Igreja é chamada a ser servidora de um diálogo difícil. Enquanto há citadinos que conseguem os meios adequados para o desenvolvimento da vida pessoal e familiar, muitíssimos são também os ‘não citadinos’, os ‘meio-citadinos’ ou os ‘resíduos urbanos’” (EG 74).
33. A cidade de São Paulo possui um acervo cultural extraordinário, mas muitos ainda não têm acesso ao “mundo” da cultura e da educação, principalmente grande parte dos adolescentes e jovens que não têm possibilidade de terminar o ensino médio.
34. Embora esteja situado em São Paulo um dos maiores mercados financeiros da América Latina, a cidade ainda convive com a triste realidade da exclusão social. A recente crise econômica e política tornou ainda mais dramática esta exclusão social.
35. São Paulo concentra um grande número de partidos políticos, movimentos sociais, sindicatos e organizações não governamentais de diferentes matrizes ideológicas, em jogo no processo democrático; entretanto, ainda há pouca formação política dos cidadãos, e, nas classes políticas, não são poucos os casos de corrupção, domínio de grandes grupos econômicos e abuso de autoridade, levando a população ao descrédito na política. Nota-se que se intensifica o preocupante fenômeno da polarização partidária que provoca desavenças e inimizades nas redes sociais, nas próprias comunidades cristãs e nas famílias.
36. O aumento da violência urbana, que gera o medo e isola as pessoas, revela a ineficácia do Estado e a sua incapacidade de coibir a violência e vencer o crime organizado. Em muitas áreas da cidade, o crime organizado e o tráfico ocupam os espaços onde não há a presença do Estado, oferecendo à população serviços em troca do silêncio e do compadrio, até daqueles que deveriam combater os crimes.
37. A exploração imobiliária desordenada privilegia famílias de condição social mais elevada e coloca famílias mais humildes em condições habitacionais precárias. Será de grande importância ajudar a criar políticas públicas que possibilitem às populações de áreas mais distantes ou de áreas de risco alcançarem condições dignas de habitação e acesso ao trabalho.
38. Jovens são vítimas fáceis do mercado da droga e da violência, da dificuldade no acesso ao primeiro emprego, da falta de oportunidades de educação de qualidade, de recreação saudável, entretenimento e lazer de fácil acesso.
39. A lógica do consumismo exclui os pobres, as pessoas com deficiência, os doentes e idosos, que acabam perdendo seu lugar social, pois são avaliados somente pelo que possuem ou aparentam possuir. Enfatiza-se o consumo como uma aspiração humana, fortalecem-se o pragmatismo e o exibicionismo (cf. DAp 50-51), levando à deterioração do tecido social (cf. DAp 78).
40. Com o individualismo nas decisões e o anonimato nas relações, as pessoas tendem a isolar-se e a viver no seu mundo. O futuro é incerto e, portanto, valem o aqui e o agora. Sobretudo os jovens se agarram ao presente, como se o passado não existisse.
41. Os meios de comunicação são instrumentos poderosos para fazer o bem, para fazer circular a verdade, para promover o direito, a cidadania, a liberdade, a solidariedade, para formar a opinião pública e exercer influência na consciência das pessoas. Porém não poucas vezes criam sonhos irreais, destroem valores, estimulam o fascínio pelo dinheiro, pelo poder e pela fama.
42. Embora a internet e as novas tecnologias de comunicação possam ser instrumentos eficazes para construir a fraternidade e a partilha daquilo que é bom e belo, muitas vezes realçam a violência, a destruição da vida, os comportamentos antiéticos e mesmo criminosos.
43. A “ética do mercado” e do lucro se impõe. A política, a religião, as práticas de solidariedade, o conhecimento, a ciência tornam-se mercadorias. O indivíduo se julga com o direito absoluto à felicidade, como bem privado. As uniões passageiras, a separação entre casamento e procriação, as parcerias conjugais do mesmo sexo, debilitam as relações humanas e familiares; o aborto tornou-se questão de ideologia e de marketing.
44. As políticas sociais na cidade, apesar de contribuírem para ampliar as oportunidades e integrar os indivíduos, não conseguem romper as barreiras da desigualdade social, da miséria e suas implicações. Uma das razões é o desvio dos recursos destinados às políticas sociais, cujos benefícios nem sempre chegam aos mais necessitados na cidade.
45. A degradação do meio ambiente, favorecida por grandes projetos viários, compromete cada vez mais a qualidade de vida dos paulistanos, colocando em risco reservas ambientais. A despoluição do rio Tietê e de seus afluentes, infelizmente, se mantém como um sonho distante, não por falta de recursos, mas de vontade política e de mobilização dos cidadãos. Embora haja um crescimento da consciência e responsabilidade ambiental, ainda é grande a dificuldade para se perceber que os impactos ambientais e sociais estão intimamente ligados entre si e a ameaça ao meio ambiente coloca em risco a vida da população.
46. A família continua a ser o grupo mais atingido pelas mudanças, pelo individualismo, pela perda das referências cristãs e éticas. Questões importantes para a vida e a dignidade da família são tratadas com descaso e até desprezo, como o casamento estável entre um homem e uma mulher, a liberdade na educação dos filhos, a transmissão da fé às novas gerações, a defesa da vida ainda no ventre materno, a sustentação da vida em fase terminal.
47. As relações humanas sofrem com as inversões de valores. As uniões tornam-se cada vez mais passageiras e fragmentadas, as separações provocam sofrimento aos esposos e aos filhos. A afetividade não amadurecida prejudica as relações humanas de crianças, jovens, adultos e idosos; consequências disso são a banalização da sexualidade, os abusos sexuais, a gravidez precoce, a transmissão de doenças, o abuso de medicamentos. Casamentos frustrados e casais em segunda união são uma realidade sempre mais frequente, que desafia a ação pastoral da Igreja; da mesma forma, as “parcerias” do mesmo sexo contradizem o desígnio de Deus sobre a pessoa humana, a família e o matrimônio, e requerem uma atenção especial.
48. O drama da saúde pública é vivido cotidianamente por grande parcela da população, que aguarda ansiosamente por uma consulta, exames médicos, cirurgias, internações, terapias especializadas. Apesar da melhora em muitos serviços à saúde da população, ainda é dramática a situação do atendimento à saúde. Os recursos destinados à saúde pública são insuficientes para as necessidades da população.
c) Desafios eclesiais na Arquidiocese de São Paulo
49. Tornou-se comum uma religiosidade descompromissada com o ser humano e com a dimensão eclesial da fé, com a difusão de propostas religiosas alienantes, fruto do individualismo e do relativismo exacerbados. A falta de convicções fundamentadas na Palavra de Deus, a avidez com que supostos líderes religiosos exploram a boa fé e as fragilidades das pessoas, a superficialidade na transmissão da fé cristã às novas gerações, a pouca convicção em matéria de fé da parte dos próprios fiéis católicos, tudo isso torna urgente uma ação evangelizadora mais consistente para aprofundar a fé e levar à conversão.
50. Num mundo em que se dá mais atenção às testemunhas do que aos pregadores, é de grande importância que os fiéis cristãos saibam mostrar “as razões de sua esperança”, através da vida coerente com a fé, do conhecimento aprofundado da Palavra de Deus e do conteúdo da própria fé.
51. À medida que os anos avançam, verifica-se uma diminuição das vocações ao sacerdócio e à vida consagrada. Ainda são poucas as paróquias que têm um Serviço de Animação Vocacional (SAV) organizado, pelo qual padres, fiéis leigos, religiosos e religiosas ajudam os jovens no discernimento vocacional.
52. Com a realização do Congresso de Leigos, em 2010, surgiram muitas iniciativas para despertar no laicato da Arquidiocese a consciência da sua vocação e da sua missão; entretanto, resta o desafio da formação dos leigos para que, numa eclesiologia de comunhão, estejam preparados a difundir a mensagem divina da salvação a todos, em especial nos ambientes em que as pessoas não podem ouvir o Evangelho nem conhecer a Cristo, a não ser através dos leigos. Merecem estímulo as iniciativas associativas dos leigos por categorias profissionais, visando fortalecer o empenho comum na evangelização e testemunho cristão nos âmbitos que lhes são comuns.
53. A constante migração de fiéis católicos para outros grupos religiosos, em busca de solução rápida para os seus dramas, ou para obter respostas mais consistentes à sua busca de fé, deve ser vista como um sério apelo à nossa Igreja para um maior empenho na formação dos fiéis na fé católica com base na Palavra de Deus, no Catecismo da Igreja, nas orientações da Igreja e no testemunho dos santos. Somente com um autêntico e entusiasmado testemunho de fé, alimentado pela oração e sustentado pelo exemplo de tantos cristãos, é que nossas Comunidades poderão ajudar os que se encontram na dúvida e no cansaço a redescobrirem a alegria e a beleza da fé católica.
54. No contexto urbano, a importância do Domingo fica obscurecida, e o povo perde a motivação para frequentar a Igreja. Urge incentivar, de forma incisiva, criativa e dinâmica, os católicos a frequentarem aos Domingos as suas Comunidades, para o encontro com o Senhor Ressuscitado presente na Eucaristia, na Palavra e na comunhão fraterna.
55. Na cultura do “descartável”, muitos são os casais fragilizados pela pouca formação cristã superficial, pela forte mentalidade individualista e a falta de valores mais aprofundados, dissolvem com facilidade a união conjugal. Os dados estatísticos mais recentes sobre a recepção dos Sacramentos são preocupantes e revelam uma queda considerável do número dos que recebem os Sacramentos do Batismo, da Crisma, da Eucaristia e do Matrimônio. Tudo isso desafia as paróquias, a Pastoral Familiar e os Movimentos Eclesiais voltados às famílias, no acompanhamento dos casais e famílias, para viverem sua união matrimonial e a vida em família na graça do Senhor, e para comunicarem às novas gerações o maravilhoso tesouro da fé. Por outro lado, há o imenso desafio de uma boa pastoral dos Sacramentos de iniciação à vida cristã e dos demais Sacramentos.
56. A fragmentação e a fragilização dos valores humanos e cristãos levam a uma grave deterioração dos costumes. A honestidade pessoal e a moralidade pública vão se pautando pelos interesses pessoais ou de grupos, prescindindo do fundamento ético. A consciência moral é determinada, muitas vezes, pelos fortes apelos da mídia, onde prevalece o que é “politicamente correto”, sem o compromisso com a verdade e a justiça. Para muitos, a palavra da Igreja, no que diz respeito à fé e à moral, soa como agressão ao indivíduo e sua liberdade. A vida humana passa a ser vista com olhar utilitarista, e o ser humano, ainda no ventre materno, é ameaçado pela legalização do aborto.
57. A Igreja de São Paulo, apesar dos progressos já feitos, vê-se ainda muito aquém do uso adequado das muitas formas de comunicação social, para comunicar-se melhor com toda a Cidade e até mesmo no seu âmbito interno. O imperativo de evangelizar traz o desafio de aprimorar o uso dos Meios de Comunicação, de sustentar o trabalho do Vicariato da Comunicação em todos os níveis e de formar pessoas para atuarem nesse campo.
58. Desafios à missão evangelizadora da Arquidiocese de São Paulo são também a pobreza e a falta de estruturas mínimas de muitas Comunidades da periferia. A carência de recursos materiais requer vigorosos laços de solidariedade entre Comunidades e paróquias, num intercâmbio de bens e energias para que não falte a ninguém, sobretudo aos pobres, o anúncio do Evangelho. Experiências bem-sucedidas de parcerias, como as “paróquias-irmãs”, precisam se propagar por toda a Arquidiocese. Paróquias e Comunidades já estruturadas precisam ajudar outras que ainda carecem de meios adequados para sua vida e ação pastoral.
59. Constata-se a insuficiente presença física da Igreja em muitas áreas da Cidade. A ausência da Igreja, com seus templos, capelas e centros comunitários, favorece ainda mais o distanciamento das pessoas de uma vida eclesial participativa e missionária. A acelerada movimentação do mercado imobiliário e o surgimento de novos e grandes empreendimentos habitacionais requerem uma ação atenta e corajosa para tornar a Igreja visivelmente presente nessas áreas e para a formação de novas Comunidades e Paróquias. Também isso requer partilha de bens das Paróquias, para reunir os recursos necessários e manter viva a presença da Igreja em novas áreas de urbanização.
60. A atenção pastoral e evangelizadora à infância, à adolescência e à juventude é absolutamente crucial para a Igreja, sua missão e seu futuro com a catequese de iniciação cristã em todos os níveis; ao acompanhamento pastoral das escolas, colégios, faculdades e universidades. É nesses ambientes que nós temos a chance de entrar em contato com a maioria dos jovens, adolescentes e crianças, Paróquias e Comunidades. Este é um grande desafio para a evangelização, que precisa ser enfrentado, também através da ação bem coordenada pelo Vicariato Episcopal para a Educação e a Universidade.
61. Nota-se em muitos agentes de pastoral (sacerdotes, religiosos e leigos) um agravamento do individualismo e um declínio da alegria e do entusiasmo missionário. Percebe-se, em nossa pastoral, um clima de cansaço e de desânimo, de desgaste amargo e de excessiva crítica e cobrança. É exatamente nesse momento em que a Igreja de São Paulo mais necessita de entusiasmo missionário que se percebe que muitos agentes de pastoral (sacerdotes e leigos) procuram fugir dos compromissos e das atividades pastorais. Há uma preocupação exagerada com o tempo pessoal, com os interesses individuais e com o próprio bem-estar. Muitos caem na apatia egoísta paralisadora (cf. EG 81-83).
- Urgências na Ação Evangelizadora e Pastoral
- 1ª urgência: Igreja em estado permanente de missão
- 2ª urgência: Igreja – Casa da iniciação à vida cristã
- 3ª urgência: Igreja – comunidade animada pela Palavra de Deus
- 4ª urgência: Igreja – comunidade de comunidades
- 5ª urgência: Igreja Misericordiosa a serviço da vida plena para todos
- 6ª urgência –Igreja: família de famílias